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sábado, 5 de novembro de 2011

O MAIOR DE TODOS


Não amigos e amigas não é o Fábio, nem o Fabricio, Sorin, Alex, Tostão, Dirceu, Raul, Dida nenhum desses, o maior de todos se chama GERALDO DA SILVA BARROS, também muito conhecido como Geraldinho e para os mais chegados “Biga” (daqui a pouco conto a estória do porque desse apelido Biga).

O Geraldinho amigos tem 30 anos de Cruzeiro, isso mesmo 30 anos, começou lá na Toquinha, trabalhava na Grama, depois virou gandula e como ele mesmo diria, “foi fondo, foi fondo, foi fondo até for” e hoje ele é o Roupeiro mais famoso do Brasil, juro, mais famoso mesmo.  Não me lembro se foi em 2009 ou 2010, mas no jogo Cruzeiro e Corinthians, Ronaldo Gordão fez questão de entregar a sua camisa para o nosso Biga, Esse ano contra o Fluminense o nosso Fred Guerreiro atravessou todo o campo só para dar um longo abraço no Geraldinho e dar uma zoada no seu penteado. Então, ele é ou não é um fenômeno?

Mas isso de Ronaldo e Fred não é nada perto do que esse cidadão é capaz de fazer, esse homem é um fenômeno em outra área, falam por ai que o cara é um verdadeiro monstro no quesito sexo, reza a lenda que em duas horas o camarada foi capaz de, desculpem o linguajar, como ele mesmo fala, de tirar 20, isso mesmo 20 numa só relação, isso sim é algo de se respeitar, quem me dera.

Ele também é daqueles cabras que mata o pau e mostra a cobra (com certeza ele falaria assim). Estávamos no refeitório, o treinador era o Cuca que propôs uma aposta ao nosso guerreiro. Comer uma colher de sopa cheia de pimenta, mas não era uma pimenta qualquer era daquelas de fazer inveja a baiano que gosta do acarajé bem “quente”. O valor da aposta 300 reais, o Fábio que estava por perto aproveitou e colocou mais 100 reais. Pois é e o nosso bravo Geraldinho não perdeu tempo, encheu a colher e mandou para dentro e ainda para “tirar” uma “onda” lambeu a colher. Levou as 400 pratas.

Mas as habilidades ou a falta delas do grande Biga (ele tem 1,59m) não param aí. Em 2009 íamos para a Argentina, semifinal da Copa Libertadores, na época estava aquele surto de gripe suína. Bom, estávamos no avião, uma tempestade assustadora, povo meio calado, com medo, até que o nosso herói, o fenômeno sexual, me solta a seguinte frase: - “Rapaz to preocupado com esse treco de gripe Suíça”. Pronto a viagem passou bem rápida, a chuva forte foi esquecida, porque ninguém conseguia parar de rir do nosso querido Geraldinho.

É desse cara que vou sentir muita saudade, de dar risada das bobagens que às vezes (quase toda hora) ele soltava, tipo: “O mundo tá doido, macaco ta comendo banana, ou tá tudo virado mesmo, cachorro tá abanando o rabo” e por aí vai. Dele me enchendo o saco por causa do tripé da filmadora, era ele que levava para mim, de me chamar de gordo e principalmente, daquele seu cabelo ridículo.

Geraldinho sou seu fã.

Abs
Rodrigo Genta


Opa!!! Já ia me esquecendo sobre o apelido Biga. Bom dia normal de trabalho e dois jogadores se desentenderam, quem entra no meio da confusão para separar? Ele o gigante de 1,59m, Geraldinho que gritava com os brigões: “Gente não biga não, não biga não”, pois é acho que isso foi em 1992 e o apelido pegou.

2 comentários:

  1. Deve ser uma figuraça mesmo, chorei de rir com o texto. É muito bom saber que existem anjos entre nós, com certeza Geraldinho o é, ainda mais por aguentar o cheirinho agradável desse bando de homens.
    Um beijo no coração Biga!

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  2. Genta, esse episódio aí da Gripe Suíça foi na viagem para a final hehehehehehe. Várias histórias com o Geraldinho e muitos outros lá do Cruzeiro.

    Abraços,

    Henrique Frederico

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